Nada como surfar na companhia de amigos, melhor ainda quando as “sessions” é numa “surf trip” com altas ondas ondas e altos visuais pra gente nunca mais esquecer. Tudo isso registrado sobe as lentes de um fotografo profissional e um cinegrafista. Isso que foi minha primeira trip para o exterior. Não poderia ser melhor.Sob o comando do surfista, “cineasta”, “arquiteto”, “acrobata” e shaper Fernando Santos o”Tom pool”. A Barca saiu de Caraguá no ultimo dia 24 de abril com destino a São Paulo, onde se encontrou com outro pequeno grupo de amigos paulistanos, com destino ao Perú na América do sul. Numa trip aonde será produzido um filme caseiro, mas que trará todas as emoções e alegrias que as ondas e a cultura Peruana proporcionaram a esse grupo de amigos. A barca contou com uma galera que surfa com alegria e se diverte com muita vibração dentro e fora d’água.
Depois do vôo a primeira parada era a pousada do Luisfer “Big Rider peruano” famoso por surfar Pico Alto com maestria e receber bem os brasileiros há anos no Perú, lá a galera agregou à Barca, o “Baicho” Eduardo Martins um gaúcho muito gente boa que mora há mais de 20 anos em Salvador Bahia. Os primeiros dias fora de surf mais “hot dog” com água fria em La Isla, Arica, Señoritas e Cabaleiros. Apartir do quarto dia, o swell começou a subir e a quedas foram em Punta Rocas, Kontiki e El Passo, com ondas acima dos 6 pés e uma tentativa frustrada de surfar Pico Alto que já quebrava com 12 pés, como disse a Flávia esposa do Luisfer, isso é Pico Altito, Pico Alto ainda nem apareceu, só acima de 15 pés. Se aquelas ondas em Pico Alto que visualizei lá do costão de Señoritas já estavam grandes imagina se tivesse quebrando de verdade mesmo, como seria?. Mas o barqueiro não apareceu ninguém quis seguir dois gringos que se aventuraram ir remando até o Pico e o surf acabou sendo em Señoritas mesmo com 3 a 6 Pés de ondas. Como o Sweel começou a encostar de vez, então o destino era o norte peruano e a expectativa era grande, no que iríamos encontrar por lá. Entre malas e a pacoteira de pranchas, saímos de Punta Hermosa, satisfeitos pelas ondas surfadas e também pelas novas amizades.
Depois do vôo a primeira parada era a pousada do Luisfer “Big Rider peruano” famoso por surfar Pico Alto com maestria e receber bem os brasileiros há anos no Perú, lá a galera agregou à Barca, o “Baicho” Eduardo Martins um gaúcho muito gente boa que mora há mais de 20 anos em Salvador Bahia. Os primeiros dias fora de surf mais “hot dog” com água fria em La Isla, Arica, Señoritas e Cabaleiros. Apartir do quarto dia, o swell começou a subir e a quedas foram em Punta Rocas, Kontiki e El Passo, com ondas acima dos 6 pés e uma tentativa frustrada de surfar Pico Alto que já quebrava com 12 pés, como disse a Flávia esposa do Luisfer, isso é Pico Altito, Pico Alto ainda nem apareceu, só acima de 15 pés. Se aquelas ondas em Pico Alto que visualizei lá do costão de Señoritas já estavam grandes imagina se tivesse quebrando de verdade mesmo, como seria?. Mas o barqueiro não apareceu ninguém quis seguir dois gringos que se aventuraram ir remando até o Pico e o surf acabou sendo em Señoritas mesmo com 3 a 6 Pés de ondas. Como o Sweel começou a encostar de vez, então o destino era o norte peruano e a expectativa era grande, no que iríamos encontrar por lá. Entre malas e a pacoteira de pranchas, saímos de Punta Hermosa, satisfeitos pelas ondas surfadas e também pelas novas amizades.
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